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QUAL É O
OBJETIVO DO MCC?
O Movimento de Cursilhos de Cristandade é um movimento
de Igreja que, mediante um método próprio, possibilita a vivência do
fundamental cristão, ajuda a descobrir e a realizar a vocação pessoal, criando núcleos de cristãos, que irão
fermentar de Evangelho os ambientes.
SOBRE O
CARISMA DO MCC
“Art. 2º - O MCC é um Movimento eclesial católico, cujo
carisma consiste no anúncio querigmático da mensagem cristã às pessoas que
participam do Cursilho, para torná-las aptas a anunciar a Boa Nova, levando-as
a um encontro consigo mesmas, com Jesus Cristo e com as realidades do mundo nas
quais estão imersas, sendo, no seio delas, tanto pessoal como comunitariamente,
fermento que transforma, sal que dá sabor e luz que ilumina, segundo os
preceitos do Evangelho.
Art. 3º -O MCC realiza seu carisma através de sua finalidade
pastoral específica que é a evangelização dos ambientes, buscando
integrar-se às Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, em todos os níveis.” (retirado do
ESTATUTO DO MCC- http://www.cursilho.org.br/estatuto.php
)
O atual estatuto foi aprovado na XXXIII Assembléia
Nacional do Movimento de Cursilhos de Cristandade do Brasil, realizada de 17 a 20 de novembro de 2005 e
deferido pela CNBB- Conferência Nacional dos Bispos do Brasil no dia 24 de
março de 2006.
“Viver
a espiritualidade do MCC é viver a radicalidade do projeto do Reino de Deus,
num “espírito de peregrinação”, numa “espiritualidade de encarnação”, de
compromisso; envolvido pela vida divina da Graça, seguindo os passos de Jesus
de Nazaré, comprometendo com os critérios das Bem-aventuranças, e engajado
na evangelização dos seus ambientes, através de pequenas comunidades de fé ali
presentes como fermento, sal e luz. Em suma, é viver ORAÇÃO – FORMAÇÃO – AÇÃO
(livro FUNDAMENTOS DO MCC NO PRÉ E PÓS CURSILHO - pp.36-37)
Obs:
A partir da AN 2010 foi trocado no tripé AÇÃO por EVANGELIZAÇÃO (ver livro
Assembléia Regional 2010)
QUAIS SÃO
OS TEMPOS DO MCC?
“Art. 5º -Para alcançar sua finalidade o MCC tem um
método próprio, que se concretiza em três tempos ou etapas:
I. O pré-cursilho (PRÉ) no qual se faz:
a) a busca das áreas ou dos ambientes a serem evangelizados; ouvidas e respeitadas as Diretrizes Pastorais Diocesanas;
b) a escolha e a preparação dos líderes desses ambientes.
II. O cursilho (CUR) (curso vivencial que dura normalmente três dias), durante o qual se faz a proclamação do fundamental cristão ou Plano de Deus àqueles líderes.
III. O pós-cursilho (PÓS) no qual se dá a inserção daqueles líderes na Evangelização Ambiental.”
I. O pré-cursilho (PRÉ) no qual se faz:
a) a busca das áreas ou dos ambientes a serem evangelizados; ouvidas e respeitadas as Diretrizes Pastorais Diocesanas;
b) a escolha e a preparação dos líderes desses ambientes.
II. O cursilho (CUR) (curso vivencial que dura normalmente três dias), durante o qual se faz a proclamação do fundamental cristão ou Plano de Deus àqueles líderes.
III. O pós-cursilho (PÓS) no qual se dá a inserção daqueles líderes na Evangelização Ambiental.”
(retirado do ESTATUTO DO MCC- http://www.cursilho.org.br/estatuto.php
)
“São esses passos para alcançar a finalidade:
No Pré-Cursilho: busca ambiental, selecionando-se a
área ou ambiente a ser evangelizado e as pessoas líderes ou vértebras nesses
ambientes ou áreas;
No Cursilho: tempo forte para a proclamação da Mensagem
(o Plano de Deus - a Graça; o Reino de Deus e o Seguimento de Jesus).
Normalmente este tempo dura três dias e três noites;
No Pós-Cursilho: inserção na Pastoral Ambiental,
através de núcleos/ grupos/ pequenas comunidades. Aqui é de vital importância a
Escola Vivencial ou de formação ou de aprofundamento na fé: é o cérebro do MCC,
seguida pelas Assembléias mensais (antigas Ultréias), onde se faz a avaliação
da presença e do trabalho dos núcleos nos ambientes.
No desenvolvimento dos três tempos está implícita sua
própria estratégia pastoral, como é fácil de perceber pela leitura acima. Há,
entretanto, na estratégia do Movimento, aspectos complementares ou acidentais
que abarcam as coisas mais importantes, cujas modificações competem à decisão
da Assembléia Nacional do Movimento; coisas menos importantes entregues ao bom
senso das Assembléias Regionais ou Diocesanas ou do próprio Grupo Executivo
Diocesano quando mudanças ou re-direcionamentos se fizerem necessários.”
(fonte: http://www.diocesepontagrossa.com.br/index.php?setor=DETALHESASSOCMOV&pid=781)
FINALIDADE
DO MCC
conforme o “prazo” em
que deve ser atingida:
finalidade imediata – possibilitar a vivência e a convivência do
fundamental cristão,
finalidade mediata – criar
núcleos de cristãos,
finalidade última – fermentar
de Evangelho os ambientes.”
(retirado
do livro: NCA – Núcleo de Comunidade Ambiental, PP. 1)
Art. 4º - O MCC atinge sua finalidade:
a) preparando lideranças cristãs para atuar nos ambientes e estruturas sociais, conforme a Pastoral Orgânica de cada Igreja Particular;
b) fermentando de Evangelho os ambientes e estruturas sociais, pelo testemunho e pela ação pessoal e organizada de seus membros;
c) formando líderes para a expansão do MCC em todos os níveis;
d) zelando pela fidelidade à sua própria essência, contida em seu carisma, sua finalidade e seu método.
a) preparando lideranças cristãs para atuar nos ambientes e estruturas sociais, conforme a Pastoral Orgânica de cada Igreja Particular;
b) fermentando de Evangelho os ambientes e estruturas sociais, pelo testemunho e pela ação pessoal e organizada de seus membros;
c) formando líderes para a expansão do MCC em todos os níveis;
d) zelando pela fidelidade à sua própria essência, contida em seu carisma, sua finalidade e seu método.
REUNIÕES DE
GRUPO
“3. (...) reconhecer
que, no Brasil, como em outros países, ela foi, aos poucos, deixando de
funcionar como“plataforma de lançamento dos cristãos nos ambientes e no mundo”. De fato, as pessoas acabavam se reunindo para ler o Evangelho, tirar
uma mensagem, contar uns aos outros qual tinha sido o seu “momento mais próximo de Deus” naquela semana,
planejar sua ação apostólica (curso de batismo, de noivos, etc.) e... tomar um
cafezinho. 4. Por mais que isso ajudasse a santificação individual, a análise
da realidade mostrava que se faziam muitos cursilhos, havia muitas reuniões de
grupo, mas o fermento do Evangelho pouco atingia os ambientes!”
(retirado
do livro: NCA – Núcleo de Comunidade Ambiental, PP. 1)
“A maioria dos cursilhistas que freqüentam a Escola do
Cursilho, não conhecem sua definição, não sabem o seu verdadeiro nome, como
também não sabem quais são seus objetivos; e o que é necessário para uma Escola
tenha uma vida saudável.
Diante disso, muitos não freqüentam, não valorizam e outros quando se referem a ela denominam –a de “escolinha”.
No entanto a Escola é uma comunidade de cristãos que, desejando ser discípulos, procuram capacitar-se para “conhecer cada vez mais as riquezas da fé e do Batismo e vivê-las em plenitude crescente”.
Na dinâmica desse conhecimento incluem-se a convivência fraterna, o estudo da Palavra de Deus e sua conscientização, a planificação racional da ação evangelizadora e os caminhos do MCC para atingir seus objetivos.
A Escola é, pois, fundamentalmente, vivencial.”
Diante disso, muitos não freqüentam, não valorizam e outros quando se referem a ela denominam –a de “escolinha”.
No entanto a Escola é uma comunidade de cristãos que, desejando ser discípulos, procuram capacitar-se para “conhecer cada vez mais as riquezas da fé e do Batismo e vivê-las em plenitude crescente”.
Na dinâmica desse conhecimento incluem-se a convivência fraterna, o estudo da Palavra de Deus e sua conscientização, a planificação racional da ação evangelizadora e os caminhos do MCC para atingir seus objetivos.
A Escola é, pois, fundamentalmente, vivencial.”
fonte: Texto baseado no
artigo: “VEJA COMO VAI A ESCOLA” de
Maria Elisa Zanelatto (Grupo de Apoio ao GEN)
ULTREIA
“A comunhão entre os diferentes NCA (atual PCF –
Pequenas Comunidades de Fé) atuando em diversas áreas, torna-se visível quando
eles podem colocar em comum suas experiências e, ao mesmo tempo, servir uns aos
outros de estímulo e de encorajamento. Essas oportunidades são criadas pelo
próprio MCC, através da Ultréia que, no jargão do MCC, significa “ir mais
além”, caminhar para frente com estusiasmo”. (pp.53 – item 119)

Neste sentido, as Ultréias são vivenciais, como aliás,
todo o MCC. Expressam todo o dinamismo comunitário e solidário dos NCA na
partilha e na comunhão entre irmãos. Quando os desafios são cada vez mais
freqüentes; quando os problemas se manifestam cada dia mais agudos; quando o
trabalho dos evangelizadores se faz sempre mais árduo, então o compartilhar
reanima, encoraja, estimula e realimenta os vinhateiros. Ainda que as Ultréias
não sejam diretamente evangelizadoras, elas o são indiretamente pelo testemunho
e pela comunhão fraterna, desde que não se fechem ou se isolem da comunidade
eclesial e, portanto, sejam abertas e acolhedoras.” (pp.54 – item 121) (fonte:
livro FUNDAMENTOS DO MCC NO PRÉ E PÓS CURSILHO)
PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ - PCF
Podemos definir a PCF como “um grupo de cristãos com
capacidade de liderança, pertencentes a um mesmo ambiente e que, conscientes de
sua responsabilidade de transformar cristãmente o mundo, juntam-se para
VER-JULGAR-AGIR-AVALIAR, a conquista do seu ambiente”. (pp.13)
como buscar o líder: auscutar o ambiente e investigar
de onde provém as idéias, os valores e as atitudes que caracterizam o ambiente
e quais são as pessoas que as promovem. (pp.15)
RELANÇAMENTO DO MCC NO BRASIL
O “relançamento” proposto visa a
apresentar o MCC com novos aspectos pondo em relevo a mística do MCC
sintetizada no seu carisma: conversão pessoal e comunitária, conseqüentemente
busca dos batizados afastados, evangelização dos ambientes através de “pequenas
comunidades de fé”. Ainda que tudo isso esteja claro para o MCC “ad intra”, a
realidade está mostrando que o carisma do MCC e suas aplicações práticas
são do total desconhecimento da grande maioria dos Bispos, Párocos, outros
sacerdotes e das Coordenações Pastorais Diocesanas. Propomos portanto, um
relançamento em duas frentes: a primeira no seio do próprio movimento e a
segunda para fora, isto é, para a Comunidade eclesial e para a sociedade em
geral. (pp.17-18)
GUIA DO PEREGRINO
“Jesus começou a percorrer todas as
cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, proclamando a Boa Nova do
Reino e curando todo tipo de doença e de enfermidade. Ao ver as multidões,
Jesus encheu-se de compaixão por elas, porque estavam cansadas e abatidas, como
ovelhas que não tem pastor. Então disse aos discípulos: “A colheita é grande,
mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie
trabalhadores para sua colheita!” (Mt 9,35-38) (pp.64)
Vivemos num tempo muito especial. É o
tempo que Deus escolheu para nós. Nossa missão é agora. É agora o dia da
salvação. No passado, Deus convocou alguns homens e mulheres e dialogou com
eles. No futuro, certamente, contará com outros. Mas hoje, neste exato momento
e neste específico lugar, é conosco que Deus quer contar. Neste novo milênio
somos nós que deveremos fazer a historia.” (livro GUIA DO PEREGRINO - pp.54)
Paulo sabia muito bem do que falava:
Evangelizar não é algo que a gente escolhe fazer; é uma obrigação! E isso exige
que a pessoa se torne servidora dos outros, sendo “tudo para todos”. Para
alguém que é membro do Movimento de Cursilhos, isso implica testemunhar o amor
e a esperança cristã e evangelizar os diversos ambientes: o ambiente da moradia
e vizinhança; o ambiente familiar; o ambiente do trabalho e da política; o
ambiente do lazer e entretenimento. Em todos esses ambientes, o Evangelho
deverá ser gritado com a vida e com as palavras a ponto de constituir o critério
orientador das opções pessoais e dos grupos. (livro GUIA DO PEREGRINO pp.80-81)
CURSILHO POR DENTRO
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